Não conhecia a Elizabeth Day até este manuscrito me ter vindo parar às mãos. Fiquei rendida à escrita desenvolta, à simplicidade e inteligência da análise de situações tão complexas e subjetivas. Porque é sempre um feito conseguir descrever o invisível com palavras...
Neste excerto de "Pastoral Americana, Philip Roth demostra a sua mestria com as palavras ao vaticinar que a incompreensão é o estado natural entre os seres humanos.
Neste pequeno excerto de "Cartas a Um Jovem Poeta", encontramos a célebre definição de Rainer Maria Rilke sobre o Amor, sobre a Solidão e sobre o futuro no Feminino.
Neste pequeno excerto, Milan Kundera mostra-nos como estamos, inelutável e constantemente, à mercê da nossa imagem e do que ela reflete de nós.
Neste pequeno excerto de "Servidão Humana" uma obra maior da literatura e uma das minhas preferidas, Somerset Maugham descreve, em poucas palavras, o egoísmo inato e irreprimível dos seres humanos.
Neste excerto da sua obra-prima "O Homem Sem Qualidades", Musil demonstra-nos como estamos, sempre e inelutavelmente, presos dentro de um determinado tempo e espaço.
Sándor Márai é exímio a descrever a complexidade das relações, comportamentos e atitudes humanas, como se prova neste excerto da obra-prima "As Velas Ardem Até ao Fim".
Esta série fez-me constatar, mais uma vez, o quão complexos são os seres humanos e o quão frágeis conseguimos ser, todos nós. Principalmente nas noites em que o sono não vem porque a vida não deixa.