Não conhecia a Elizabeth Day até este manuscrito me ter vindo parar às mãos.

Fiquei rendida à escrita desenvolta,

à simplicidade e inteligência da análise de situações tão complexas e subjetivas.

Porque é sempre um feito conseguir descrever o invisível com palavras.

Não é um livro de auto-ajuda, embora as livrarias tendam a aproximá-lo dessa espécie.

É um livro repleto de retratos do quotidiano, com algumas verdades amargas

e muitas perguntas.

Dúvidas existenciais com que todos nos identificamos e em que quase nunca pensamos.

É uma ode à amizade, esse conceito de mil definições e de tamanhos ajustáveis.

É a inteligência emocional posta em prática, a autoanálise e a coragem de assumir a imperfeição.

É, acima de tudo, um livro que nos acrescenta.

Teresa Rolla *24

 

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