Vida: Martina Subertova cresceu em Praga e começou a jogar ténis ainda em criança. Quando tinha três anos, os seus pais divorciaram-se e a mãe de Martina voltou a casar com aquele que viria a ser o primeiro treinador de ténis, Mirek Navrátil. Neta de uma jogadora de ténis, a paixão pelo jogo estava-lhe no sangue e, aos 9 anos, começou a treinar com o campeão checo George Parma.

Aos 15 anos, ganha o campeonato nacional checo e, passado pouco tempo, muda-se para os Estados Unidos de forma a aumentar as hipóteses de ser bem sucedida no circuito profissional de ténis. A mudança impulsionou a sua carreira para um nível de sucesso sem precedentes e, em 1978, Martina ganha o seu primeiro torneio de Grand Slam em Wimbledon. Na década seguinte Navratilova foi o nome dominante do ténis feminino mundial, conquistando vitória atrás de vitória graças à sua velocidade, agressividade e boa forma física que elevaram o ténis feminino a um nível totalmente novo.

Conhecida pela energia singular, paixão e emoção com que viveu o ténis, Martina jogou a modalidade até fazer 50 anos, altura em que se aposentou definitivamente. Ainda hoje é possível ver Navratilova em comentários televisivos sobre o desporto, tanto na BBC como noutros canais.

Família: Martina pediu em casamento a sua namorada, Julia Lemigova, no US Open 2014 e as duas casaram a 15 de dezembro do mesmo ano, em Nova Iorque.

Curiosidades: Durante a sua carreira no ténis Martina foi distinguida sete vezes como a “Melhor Jogadora do Ano” pela WTA, e uma das “40 Melhores Atletas de Todos os Tempos” pela Sports Illustrated.

Ficção/Media: Martina Navratilova participou em vários documentários onde é possível ficar a conhecer melhor a tenista, como por exemplo “Winning” (2016).

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Nunca pensei que houvesse algo estranho em ser gay.